As decisões tomadas pelos jornalistas em campo têm influência direta na sua segurança e na dos outros. Os riscos inerentes à cobertura de guerra, agitação política e criminalidade nunca podem ser eliminados, mas o planejamento cuidadoso e a avaliação de risco podem atenuar os perigos.
A dinâmica de um desastre natural ou evento climático extremo é fluida e as ameaças podem se materializar rapidamente. Os jornalistas devem pesquisar as ameaças potenciais associadas ao evento que estão cobrindo e se preparar adequadamente.
Por John Otis/Correspondente do CPJ nos Andes Quando oficiais militares venezuelanos detiveram o freelancer americano Cody Weddle em 11 de março, a experiência foi ao mesmo tempo assustadora e bizarra. Weddle disse que os agentes colocaram um capuz na sua cabeça e o pressionaram a revelar fontes com as quais ele nunca havia falado. Eles…
Por John Otis/Correspondente do CPJ nos Andes Uma das principais notícias do mundo no dia 4 de março foi o ousado retorno à Venezuela do líder da oposição e autoproclamado presidente interino Juan Guaidó, que enfrentava possível detenção do regime autoritário de Nicolás Maduro. Mas a maioria dos venezuelanos não conseguiu acompanharo seu regresso a…
Andrew Downie /Correspondente do CPJ no Brasil Primeiro como candidato e agora em seus primeiros meses como presidente, Jair Bolsonaro deixou claro seu desdém pela imprensa. Ministros, apoiadores e membros de sua família seguiram seu exemplo deixando de conceder entrevistas, atacando e bloqueando repórteres críticos nas redes sociais, e chamando-os de “notícias falsas”.
Cidade do México, 20 de março de 2019 – Griselda Triana, viúva do jornalista mexicano Javier Valdez Cárdenas, foi alvo do spyware identificado como Pegasus em 2017 em uma aparente tentativa de espionagem, segundo um novo relatório divulgado hoje pelo grupo canadense Citizen Lab.