A administração Obama continuou a reprimir funcionários que vazam informações sigilosas para a imprensa. Um antigo funcionário da CIA declarou-se culpado de acusações criminais relativas ao vazamento da identidade de um agente secreto, encerrando efetivamente uma batalha legal de três jornalistas que lutavam contra intimações do governo para testemunhar no caso. O diretor da inteligência nacional anunciou novas regras para conter vazamentos, e o Senado debateu um projeto de lei que restringiria ainda mais a possibilidade de funcionários compartilharem informações de inteligência com a imprensa. Em questões relacionadas ao acesso, um juiz militar rejeitou o pedido de vários meios de comunicação para transmitir o julgamento na Baía de Guantánamo de suspeitos acusados do ataque em 2000 contra o USS Cole. E uma série de organizações de notícias recorreu de uma decisão judicial militar de selar os documentos relacionados à corte marcial do soldado do exército Bradley Manning, que enfrentou acusações de vazamento de documentos secretos para a WikiLeaks. O repórter James Risen, o escritor Ed Moloney, e o documentarista Ken Burns continuavam lutando contra intimações que os forçariam a entregar suas reportagens inéditas ou a testemunhar em investigações criminais. Vários jornalistas foram presos cobrindo manifestações ligadas ao movimento Occupy.
A administração Obama continuou a reprimir funcionários que vazam informações sigilosas para a imprensa. Um antigo funcionário da CIA declarou-se culpado de acusações criminais relativas ao vazamento da identidade de um agente secreto, encerrando efetivamente uma batalha legal de três jornalistas que lutavam contra intimações do governo para testemunhar no caso. O diretor da inteligência nacional anunciou novas regras para conter vazamentos, e o Senado debateu um projeto de lei que restringiria ainda mais a possibilidade de funcionários compartilharem informações de inteligência com a imprensa. Em questões relacionadas ao acesso, um juiz militar rejeitou o pedido de vários meios de comunicação para transmitir o julgamento na Baía de Guantánamo de suspeitos acusados do ataque em 2000 contra o USS Cole. E uma série de organizações de notícias recorreu de uma decisão judicial militar de selar os documentos relacionados à corte marcial do soldado do exército Bradley Manning, que enfrentou acusações de vazamento de documentos secretos para a WikiLeaks. O repórter James Risen, o escritor Ed Moloney, e o documentarista Ken Burns continuavam lutando contra intimações que os forçariam a entregar suas reportagens inéditas ou a testemunhar em investigações criminais. Vários jornalistas foram presos cobrindo manifestações ligadas ao movimento Occupy.
Pelo menos seis jornalistas foram detidos em meio às prisões em massa de manifestantes durante uma demonstração do movimento Occupy em Oakland, Califórnia, em janeiro. Controvérsias sobre o adequado credenciamento da imprensa estiveram no cerne das detenções.
Desde 2009, o governo Obama instaurou processos em seis casos ligados a vazamento de informações, o dobro dos instaurados sob todos os presidentes anteriores juntos, de acordo com o New York Times. Todos os órgãos do governo procuraram impedir o vazamento de informações para a imprensa em 2012
anos de prisão para o ex-agente da CIA que vazou a identidade de um agente secreto para um repórter.
: páginas de documentos gerados pela Food and Drug Administration (Administração de Alimentos e Medicamentos), em um esforço para deter vazamentos monitorando secretamente os e-mails de seus próprios cientistas.
Um juiz da Corte Distrital dos EUA em San Francisco ordenou que o FBI pagasse 479.459 dólares em honorários advocatícios gastos pelo jornalista Seth Rosenfeld em sua busca por documentos públicos, de acordo com o Comitê de Repórteres pela Liberdade de Imprensa . Rosenfeld buscou informações sobre os movimentos de protesto da década de 60 ocorridos em Berkeley, na Califórnia, e da relação entre o FBI e o presidente Ronald Reagan. Ele finalmente entrou com processos para obter as informações, que vinham sendo diferidas.
Os Estados Unidos hospedam a maioria dos jornalistas exilados do mundo, segundo a pesquisa do CPJ. Embora esses jornalistas encontrem segurança no exílio, apenas cerca de um em cada cinco consegue voltar a exercer a profissão.