Relatórios

  
Flores cobrem o caixão do jornalista mexicano Jorge Celestino Ruiz Vazquez, morto em agosto no estado de Veracruz. Ruiz é um dos pelo menos cinco jornalistas assassinados em retaliação por seu trabalho no México em 2019. (Reuters/Oscar Martinez)

Número de jornalistas mortos cai acentuadamente com a queda recorde no número de assassinatos em represália por seu trabalho

À medida que as guerras diminuíram e houve uma baixa recorde no número de jornalistas assassinados em represália por sua cobertura informativa, a cifra total de jornalistas mortos em decorrência de seu trabalho teve um declínio marcante em 2019. Um relatório especial do CPJ por Elana Beiser

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Foto de 5 de junho de 2019 mostra uma 'área de entrevistas'para jornalistas que estavam próximos à mesquita de Idkah em Kashgar, Xinjiang, na região noroeste do país, na manhã de Eid al-Fitr, quando muçulmanos ao redor do mundo comemoram o fim do Ramadã. A China foi o principal carcereiro de jornalistas do mundo em 2019, com pelo menos 48 na prisão. (AFP / Greg Baker)

China, Turquía, Arábia Saudita e Egito são os países que mais encarceram jornalistas no mundo

Pelo quarto ano consecutivo, pelo menos 250 jornalistas permanecem atrás das grades em todo o mundo enquanto líderes autoritários como Xi Jinping, Recep Tayyip Erdoğan, Mohammed bin Salman e Abdel Fattah el-Sisi não mostram sinais de afrouxar a pressão sobre os meios de comunicação críticos. Relatório especial do CPJ, por Elana Beiser

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O jornalista da Reuters, Kyaw Soe Oo, é levado algemado de um tribunal em Yangon em setembro. Ele e seu colega Wa Lone estão cumprindo penas de sete anos de prisão em Mianmar. (Reuters / Ann Wang)

Centenas de jornalistas presos em todo o mundo se torna a norma

Pelo terceiro ano consecutivo, 251 ou mais jornalistas estão presos em todo o mundo, sugerindo que a abordagem autoritária à cobertura crítica de notícias é mais do que um pico temporário. China, Egito e Arábia Saudita aprisionaram mais jornalistas do que no ano passado, e a Turquia continuou sendo o pior carcereiro do mundo. Um…

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Um colega da repórter iraquiana Shifa Gardi acende uma vela em uma vigília para ela na redação da Rudaw TV em Erbil. O Iraque foi o país mais letal para jornalistas em 2017. (AFP / Safin Hamed)

Na ausência de um novo conflito militar, os assassinatos de jornalistas diminuem

Pelo menos 42 jornalistas foram mortos na linha de frente em 2017, representando o segundo declínio consecutivo do número de casos recorde no início desta década. Menos jornalistas morreram cobrindo conflitos no Oriente Médio e o número de jornalistas assassinados em represália por suas reportagens diminuiu, exceto no México. Um relatório especial do CPJ por…

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Jornalistas e manifestantes mantêm cartazes do lado de fora de um tribunal de Istambul em 31 de outubro de 2017, pedindo a libertação de colegas encarcerados, incluindo o repórter turco Ahmet Şık. A Turquia é o pior carcereiro de jornalistas de 2017. (AP / Lefteris Pitarakis)

Número recorde de jornalistas presos com Turquia, China e Egito pagando um baixo preço pela repressão

Pelo segundo ano consecutivo, o número de jornalistas aprisionados por seu trabalho atingiu um nível histórico, já que os EUA e outras potências ocidentais não pressionaram os piores carcereiros do mundo – Turquia, China e Egito – para melhorar o atual clima sombrio para a liberdade de imprensa. Um relatório especial do CPJ por Elana…

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Uma vigília em Sliema, Malta, para Daphne Caruana Galizia, uma blogger crítica assassinada por uma bomba colocada no seu carro em outubro de 2017. (AFP / Matthew Mirabelli)

Crime sem Castigo

O Índice Global de Impunidade do CPJ 2017 destaca os países onde jornalistas são mortos e os assassinos ficam impunes. Por Elisabeth Witchel Publicado em 31 de outubro de 2017 A impunidade nos homicídios de jornalistas pode ser um ciclo insolúvel que se estende por uma década ou mais, de acordo com o 10º Índice…

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Diminui o recorde de homicídio de jornalistas, enquanto diminui o número de assassinatos, e sobe o número de mortes em confrontos

A funesta violência contra os meios de comunicação abrandou em 2016 comparada aos recentes níveis recordes, uma vez que declinou o número de jornalistas escolhidos como alvo de assassinato. Um relatório especial do CPJ, por Elana Beiser e Elisabeth Witchel

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Repressão na Turquia eleva número de jornalistas na cadeia a um recorde mundial

Pelo menos 81 jornalistas estão presos na Turquia, todos eles acusados de atividades anti-governistas, após uma repressão sem precedentes que incluiu o fechamento de mais de 100 meios de comunicação jornalísticos. Os 259 jornalistas presos no mundo representam o mais elevado número registrado desde 1990. Um relatório especial do CPJ escrito por Elana Beiser.

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Crimes sem castigo

Por Elisabeth Witchel A impunidade pelo assassinato de jornalistas – Índice Global de Impunidade 2016 Publicado em 27 de outubro de 2016 Algumas das mais elevadas taxas de impunidade pelo assassinato de jornalistas podem ser atribuídas a homicídios perpetrados por grupos radicais islamistas, concluiu o CPJ na mais recente edição de seu Índice Global de…

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Síria e França, os países mais letais para a imprensa

De 69 jornalistas mortos em virtude de seu trabalho em 2015, 40 por cento morreram nas mãos de grupos militantes islâmicos como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico. Mais de dois terços do total de mortos foram escolhidos para serem assassinados. Um relatório especial do CPJ por Elana Beiser

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