A agência de proteção alfandegária e de fronteiras dos EUA (CBP) tem autoridade para pesquisar dispositivos eletrônicos sem justificativa ou causa provável. Grupos de liberdades civis estão questionando esse poder no tribunal, mas os jornalistas devem estar cientes de que a prática atual pode expor contatos, fontes e material de reportagens contidos em laptops, telefones…
As decisões tomadas pelos jornalistas em campo têm influência direta na sua segurança e na dos outros. Os riscos inerentes à cobertura de guerra, agitação política e criminalidade nunca podem ser eliminados, mas o planejamento cuidadoso e a avaliação de risco podem atenuar os perigos.
A dinâmica de um desastre natural ou evento climático extremo é fluida e as ameaças podem se materializar rapidamente. Os jornalistas devem pesquisar as ameaças potenciais associadas ao evento que estão cobrindo e se preparar adequadamente.
No início da manhã de 23 de junho de 2019, uma pequena bomba improvisada explodiu na casa do repórter de rádio Francisco José Jorge de Sousa em Ipu, no estado do Ceará, informou o jornalista ao CPJ por telefone. Ninguém ficou ferido na explosão, afirmou Sousa.
São Paulo, 20 de junho de 2019 – As autoridades da cidade de Maricá, no estado do Rio de Janeiro, devem investigar minuciosamente o assassinato do jornalista Romário Barros e determinar se o ataque está vinculado ao seu jornalismo, afirmou hoje o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
São Paulo, 18 de junho de 2019 – O fundador, o editor e outros membros da equipe do The Intercept Brasil disseram ter recebido ameaças por e-mail e por mídia social após a publicação de matérias politicamente sensíveis neste mês.