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As decisões que você tomar em campo tem relevância direta sobre sua segurança e a dos outros. Os riscos característicos em cobertura de guerra, instabilidade política e crime nunca podem ser eliminados, embora um planejamento cuidadoso e a avaliação de riscos possam minimizar os perigos.
Os terremotos, furacões, tornados, inundações, tsunamis, ciclones, monções, erupções vulcânicas, incêndios, avalanches e deslizamentos de terra podem ocorrer com pouco ou nenhum aviso. Nestes casos, é de se esperar que ocorram interrupções nas comunicações, no transporte e fornecimento de energia elétrica. A capacidade para informar ou divulgar a informação também pode ser prejudicada.
O aparecimento do vírus Ebola na África Central; a Síndrome Respiratória Aguda Severa (SARS, sigla em inglês) na Ásia; o vírus H1N1 em regiões tropicais e outras áreas do planeta, e o cólera no Haiti são exemplos de epidemias que colocaram a imprensa à prova. Os acontecimentos que envolvem bioterrorismo, bem como emergências químicas ou…
Muitos dos riscos descritos neste guia são específicos para uma missão em particular. Mas os jornalistas críticos que trabalham em contextos repressivos ou hostis frequentemente enfrentam perseguição habitual e constantes ameaças. Pensem nos grupos que mais tiveram responsabilidade nos assassinatos de jornalistas em todo mundo nas décadas recentes. Grupos antigovernamentais, incluindo terroristas, são responsáveis por…
2. O ciclo vicioso da impunidade Por Sara Rafsky Quando a Copa do Mundo começar no Brasil em junho, o governo da presidente Dilma Rousseff estará comemorando a emergência do país como potência global. O evento, a ser realizado em vários locais em todo o país, vai colocar em evidência um vasto e diversificado país,…
Embora o perfil internacional do Brasil tenha se mantido em ascensão, o governo sistematicamente deixou de expressar liderança em questões relacionadas à liberdade de imprensa. A violência contra jornalistas aumentou, com quatro assassinatos diretamente relacionados ao exercício da profissão; também piorou a posição do Brasil no Índice de Impunidade do CPJ, que destaca os países…
A violência na Síria contribuiu para uma acentuada elevação no número de jornalistas mortos por seu trabalho em 2012, assim como uma série de assassinatos na Somália. Os mortos incluem uma proporção recorde de jornalistas que trabalhavam online. Um relatório especial do CPJ
By Elisabeth Witchel/Consultora da Campanha contra a Impunidade do CPJ O CPJ recebeu uma encorajadora carta da embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti, da representação permanente do Brasil junto às Nações Unidas, afirmando que o país apoia o Plano de Ação da ONU sobre Segurança de Jornalistas e a Questão da Impunidade, liderado pela UNESCO.