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Nova York, 30 de abril de 2012 – As autoridades devem investigar imediatamente o assassinato da jornalista mexicana Regina Martínez Pérez, determinar o motivo, e garantir que os responsáveis sejam processados, afirmou hoje o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
27 de abril de 2012 Fernando Cordero Cueva Presidente da Assembleia Nacional Quito, Equador Ex.º Senhor Cordero, O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) está seriamente preocupado com o novo projeto de comunicação, atualmente em debate na Assembleia Nacional, que provocaria um retrocesso da liberdade de imprensa ao promover a autocensura e restrições à…
Nova York, 26 de março de 2012 – A decisão de um tribunal venezuelano proibindo a imprensa de noticiar sobre contaminação da água sem o uso de um informe técnico aprovado pelo governo é uma clara tentativa das autoridades de censurar informações críticas, afirmou hoje o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
A sequência de imagens mostra um policial agredindo a fotojornalista da Agência France-Press, Patricia de Melo Moreira, durante greve geral portuguesa realizada ontem em Lisboa, de acordo com a Reuters. As manifestações ocorrem em protesto contra as medidas de austeridade econômica. Várias fotografias tiradas por Patricia Melo podem ser vistas no site do Guardian.
Nova York, 13 de março de 2012-O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) elogiou hoje a histórica aprovação pelo Senado mexicano de uma emenda constitucional que, se aprovada pela maioria dos estados, transferiria às autoridades federais a jurisdição sobre os crimes contra a liberdade de imprensa.
Nova York, 6 de março de 2012–O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) condena o ataque de domingo contra jornalistas da Globovisión que cobriam uma manifestação política da oposição na Venezuela que foi alvo de tiros. A rede de televisão informou que homens armados, que usavam camisetas vermelhas associadas aos partidários do presidente Hugo…
Mesmo com o comércio e os novos sistemas de comunicação nos transformando em cidadãos globais, as informações necessárias para garantir a responsabilização muitas vezes não ultrapassam as fronteiras. Novas plataformas, como as redes sociais, são ferramentas valiosas, mas a luta contra a censura está longe de acabar. Por Joel Simon.
The global rate of unpunished murders remains stubbornly high at just below 90 percent. Senior officials in the most dangerous countries are finally acknowledging the problem — the first step in what will be a long, hard battle. By Elisabeth Witchel