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O número de jornalistas aprisionados em todo o mundo estabeleceu mais um recorde em 2022. Em um ano marcado por conflitos e repressã o, líderes autoritários dobraram a criminalização da reportagem independente, empregando uma crueldade crescente para abafar vozes dissidentes e minar a liberdade de imprensa. Publicado em 14 de dezembro de 2022 Por Arlene…
Por Katherine Jacobsen A pandemia do COVID-19 desorientou as autoridades de saúde pública, levou a economia global a entrar em choque e mergulhou em crise os governos em toda parte. Ela também reformulou a maneira como os jornalistas trabalham, principalmente porque autoridades em muitos países citaram o contágio como uma razão para reprimir a mídia….
Pelo segundo ano consecutivo, o número de jornalistas aprisionados por seu trabalho atingiu um nível histórico, já que os EUA e outras potências ocidentais não pressionaram os piores carcereiros do mundo – Turquia, China e Egito – para melhorar o atual clima sombrio para a liberdade de imprensa. Um relatório especial do CPJ por Elana…
Pelo menos 81 jornalistas estão presos na Turquia, todos eles acusados de atividades anti-governistas, após uma repressão sem precedentes que incluiu o fechamento de mais de 100 meios de comunicação jornalísticos. Os 259 jornalistas presos no mundo representam o mais elevado número registrado desde 1990. Um relatório especial do CPJ escrito por Elana Beiser.
Eritreia e Coreia do Norte estão em primeiro e segundo lugar entre os países que mais utilizam a censura no mundo, segundo uma lista compilada pelo Comitê para a Proteção dos Jornalistas dos 10 países onde a imprensa sofre mais restrições. A lista é baseada em pesquisas sobre o uso de táticas que vão desde…
Ex.ma Secretária Clinton, Escrevemos para expressar nossa profunda preocupação pela recusa do Departamento de Estado dos Estados Unidos em expedir um visto que permitiria ao proeminente jornalista colombiano Hollman Morris participar do programa Nieman oferecido pela Universidade de Harvard. A negativa, baseada em uma disposição sobre “atividades terroristas” do Ato Patriótico, não está fundamentada em nenhuma evidência disponível e poderia estar baseada em informação errada ou equivocada fornecida por autoridades colombianas.