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Um banner dizendo “300milasos em todo mundo, 15 mil mortes pelo corona! Ficar em casa é salvar vidas!” pendurado na Cidade de Deus, favela do Rio de Janeiro, em 7 de abril de2020, durante a pandemia de COVID-19. Os jornalistas comunitários doRioenfrentan desafios diários para informar os moradores sobre a COVID-19. (AFP/Mauro Pimentel)

Q & A: No Brasil, jornalistas comunitários do Rio de Janeiro enfrentam desafios diários para informar morados de favelas sobre COVID-19

Antes da chegada da pandemia de COVID-19 pandemic hit, Gizele Martins e Raull Santiago — jornalistas comunitários de favelas do Rio de Janeiro’s — trabalham para trazer notícias e informações precisas para a população local e dar visibilidade para suas lutas. As organizações das quais fazem parte estão entre as dezenas de grupos de mídia…

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O presidente Filipe Jacinto Nyusi é visto em Maputo, Moçambique, em 15 de janeiro de 2020. O CPJ enviou carta conjunta a Nyusi expressando preocupação com o desaparecimento do jornalista Ibraimo Abú Mbaruco. (Reuters/Grant Lee Neuenburg)

Carta conjunta do CPJ ao presidente moçambicano sobre desaparecimento forçado do jornalista Ibraimo Mbaruco

O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) uniu-se hoje a 16 outros grupos da sociedade civil, enviando uma carta ao presidente moçambicano Filipe Jacinto Nyusi, expressando preocupação com a deterioração da situação dos direitos humanos na província de Cabo Delgado, no norte do país, incluindo o desaparecimento forçado do jornalista de rádio Ibraimo Mbaruco.

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A polícia militar patrulha as ruas de Gorongosa, no centro de Moçambique, em 19 de novembro de 2013. Um jornalista de rádio em Moçambique está em prisão preventiva desde janeiro de 2019. (Reuters / Grant Lee Neuenburg)

CPJ se une a pedido pela libertação imediata e incondicional do jornalista de rádio moçambicano Amade Abubacar

Joanesburgo, 11 abril de 2019 – O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) e 37 outros grupos da sociedade civil emitiram uma declaração conjunta hoje que insta as autoridades moçambicanas a libertem imediata e incondicionalmente o jornalista Amade Abubacar da Rádio Comunitária, que está em prisão preventiva desde a sua detenção em 5 de…

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Jornalistas cobrem a libertação de cinco colegas detidos em Caracas em janeiro. O número de detenções arbitrárias de jornalistas locais e estrangeiros que cobrem a crise política e econômica da Venezuela está aumentando.  (AFP/Juan Barreto)

Táticas de intimidação na Venezuela incluem prisões arbitrárias, deportação

Por John Otis/Correspondente do CPJ nos Andes Quando oficiais militares venezuelanos detiveram o freelancer americano Cody Weddle em 11 de março, a experiência foi ao mesmo tempo assustadora e bizarra. Weddle disse que os agentes colocaram um capuz na sua cabeça e o pressionaram a revelar fontes com as quais ele nunca havia falado. Eles…

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Fotojornalista trabalha em um quarto de hotel de Caracas durante o terceiro dia de uma queda de energia. Além do apagão, os jornalistas devem navegar pelos bloqueios da Internet impostos pelo governo de Nicolás Maduro, que tenta silenciar as notícias da oposição. (AFP/Juan Barreto)

O bloqueio de Maduro na internet reprime as notícias sobre a crise na Venezuela

Por John Otis/Correspondente do CPJ nos Andes Uma das principais notícias do mundo no dia 4 de março foi o ousado retorno à Venezuela do líder da oposição e autoproclamado presidente interino Juan Guaidó, que enfrentava possível detenção do regime autoritário de Nicolás Maduro. Mas a maioria dos venezuelanos não conseguiu acompanharo seu regresso a…

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Jornalistas acompanham o Facebook Live de Jair Bolsonaro, legislador de extrema direita e candidato presidencial do Partido Social Liberal (PSL), no Rio de Janeiro, Brasil, em 7 de outubro de 2018. Depois de assumir o cargo em janeiro, Bolsonaro e seus partidários tornaram o trabalho dos jornalistas brasileiros mais difícil. (Reuters/Sergio Moraes)

Bolsonaro está dificultando o trabalho dos jornalistas brasileiros

Andrew Downie /Correspondente do CPJ no Brasil Primeiro como candidato e agora em seus primeiros meses como presidente, Jair Bolsonaro deixou claro seu desdém pela imprensa. Ministros, apoiadores e membros de sua família seguiram seu exemplo deixando de conceder entrevistas, atacando e bloqueando repórteres críticos nas redes sociais, e chamando-os de “notícias falsas”.

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O novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, à direita, fala à imprensa em Brasília no dia 27 de novembro. Jornalistas no Brasil dizem que esperam que o clima hostil vivido durante a eleição continue depois da posse de Bolsonaro. (AFP / Evaristo Sa)

Antes do dia da posse, mídia brasileira se prepara para Bolsonaro

Andrew Downie / Correspondente do CPJ Brasil Muito antes de um de seus fotógrafos ser assediado na noite das eleições no Brasil, os editores do jornal O Povo, de Fortaleza, estavam se reunindo com seus leitores e funcionários para discutir o ambiente cada vez mais polarizado e como lidar com isso.

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Homem em uma banca em Brasília, em 8 de outubro, lê sobre o primeiro turno das eleições no Brasil. O CPJ e outros grupos de direitos humanos estão pedindo aos candidatos que denunciem ameaças à imprensa. (AFP / Evaristo SA)

CPJ une-se a convocação a candidatos à presidência do Brasil para condenar ameaças contra jornalistas

O Comitê para a Proteção dos Jornalistas se uniu a outras cinco organizações de direitos humanos para convocar os candidatos à presidência do Brasil a denunciar as ameaças e a violência contra jornalistas que cobrem a campanha eleitoral e pedir que apoiem o fim do assédio aos repórteres.

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Renata Machado, fundadora da Rádio Yandê, na foto com o logotipo da estação. A Rádio Yandê é um dos poucos veículos que conta as histórias dos povos indígenas do Brasil em seus próprios termos. (Alfredo Boc Boc)

Como os “comunicadores étnicos” do Brasil estão ajudando os povos indígenas a encontrar sua voz

Andrew Downie/Correspondente do CPJ no Brasil As pessoas que dirigem a Rádio Yandê, um portal digital brasileiro dedicado às questões indígenas, têm muitas palavras para definir o que fazem, mas mesmo que o site tenha histórias, vídeo e áudio, nenhuma dessas definições inclui a palavra jornalista.

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O cartunista do El Tiempo, conhecido como Matador, diz que decidiu parar de publicar seu trabalho nas redes sociais depois de receber uma ameaça de morte. (María Fernanda Barberi)

Ameaça de morte deixa o cartunista colombiano Matador offline

Por John Otis / Correspondente do CPJ Andes Durante seus 15 anos de carreira satirizando figuras públicas, o cartunista editorial mais conhecido da Colômbia fez numerosos inimigos. Seus desenhos para o jornal El Tiempo de Bogotá, Julio César González, mais conhecido por seu pseudônimo, Matador, é dirigido a políticos de todos os tipos.

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